“Arquiteto por profissão,
poeta por vocação, matuto por convicção”, Jessier Quirino nasceu em 1954, na cidade de Campina
Grande, na Paraíba.
Já publicou
livros, cordéis, gravou CDs, entre diversos materiais de expressão artística,
destacando-se: Paisagem de interior
(poesia, também em CD); Agruras da lata
d’água (poesia); O chapéu mau e o
lobinho vermelho (livro infantil); Prosa
morena (poesia); Bandeira nordestina
(poesia também em CDs); Política de pé de
muro: o comitê do povão (legendas e imagens gargalhativas sobre folclore
político popular); A folha de boldo: notícias de cachaceiros (em parceria com Joselito
Nunes); Virgulino Lampião: Deputado Federal (folheto de cordel).“Com relação ao tamanho dum bonde do universo popular, a riqueza, a sabença ali depositada, as particularidades históricas, sociológicas e tudo mais, essa forma de cultura é muito pouco cavucada em sala de aula. Principalmente em se tratando de Nordeste que é palco e celeiro desse tesouro, muitas vezes ciscado pra detrás do pote.
Com a vertiginosa e esmagadora transformação dos costumes imposta pelo trator da modernidade, esse baú cultural tende a ser que nem promessa de vereador: fadado ao completo esquecimento. Tende a virar uma rolinha em borná, aquela coisa cemitérica isolada dos vivos. Cabe a escola resgatar todos esses valores.”
“O que digo na minha poesia é o que todo mundo diz na diária, só que com métrica e com rima.”
“Fazer cócegas em balancete de banco oficial. Esse é o ofício de quem persegue o humor.”
CIDADÃO,
ResponderExcluirELE É UM SHOW. NO ANO PASSADO VEIO ENCERRAR O NOSSO EVENTO MINASCON, NO EXPOMINAS. ABS., DENIS
E eu não sabia, perdi!
ExcluirAgora, segundo o site oficial (chique isso, né não?), ele está em turnê pelo nordeste.