No meu modo de ver, existe uma linha muito fina entre o romantismo e a pieguice. O que, quase sempre, pode ser perigoso. Depende do seu estado de humor, da qualidade das suas lembranças, enfim, de diversos componentes que, somados, podem resultar num enorme engano. Ou acerto.
Na verdade nada disso importa. Importa o que a música te faz sentir. A avaliação do público em geral é uma coisa secundária.
Assim sendo, tenho a declarar que essa música é, pra mim,
a mais romântica de todos os tempos.
(Ressalvando que, a qualquer momento, posso exercer meu divino direito de mudar de opinião.)
Obs.:
Emilia Mitiku - de quem eu nunca tinha ouvido falar - é sueca e foi descoberta em 1996 pelo Lars Anderson, filho do
empresário do (argh!) ABBA, Stig Anderson.
Já baixei e agradeço a aplicação. Deliciosa orquestração, com voz competente. Novas roupagens são sempre bem vindas, embora reserve um pedestal à versão de Mama Cass.
ResponderExcluirVitor Lemos
Pois é. A versão da Mama Cass é mesmo imbatível.
ExcluirMas, descobri essa sueca (!) e achei que ia agradar.
Acertei, né?
Abs.
É legal - mas também prefiro a Mama Cass.
ResponderExcluirApresento protesto formal contra o "argh" dedicado ao Abba...!
Protesto registrado. (Mas o "argh" fica mantido...)
ExcluirJá que a época é de protestos sem linha ética... me veio um pensamento (só um pensamento) de inundar sua caixa de entrada com gravações das melhores músicas do Abba...
ResponderExcluirAbraço!
Certamente você será condenado por crueldade extrema enquanto eu, nobremente, renunciarei ao direito de te invadir com sertanejos universitários e afins.
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