Ou, pelo menos, está no limbo dos execráveis textos de colunistas econômicos, féxons, esportivos e afins.
Em compensação, temos agora uma quantidade exasperante de expressões idiotas tais como o DNA da marca, o viés de alta, os modais, as releituras, as reflexões profundas, o lado sol,
o pensamento fora da caixa, as projeções da atividade econômica,
os volantes de contenção, o jogo divertido, os falsos noves e, o mais cabuloso de todos: O(a) Mercado(a)!
Ele(a) pode acordar nervoso(a), apreensivo(a), mal ou bem humorado(a), enfim, é uma coisa volúvel esse(a) mercado(a).
E, claro, aproveitando-se disso, os infindáveis “istas” que vivem a custa de interpretar essas volubilidades a seu bel prazer.
E haja muuito saco pra aturar as caras e bocas pseudossérias dessa desprezível galera.
O "mercado" é um saco mesmo. Governa tudo e todos, governa um país, dita as relações internacionais. Aos governantes basta acompanhar as reações do mercado e cuidar para não desapontá-lo.
ResponderExcluirAinda mais primário que isso é governar seguindo instruções de marqueteiros!
Instruções estas que, claro, vão passar por business plans que apresentem sinergia e outras bobagens no gênero.
ExcluirE o resultado...
Ora, que importa o resultado?
Importam os follow-ups sem gaps.
"Bem assim", mas " Vamos combinar" que " Ninguém merece". " Ficaadica" Prontofalei" "Tamo junto, macaco" kkkk
ResponderExcluirE por aí vai...
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