- Júnior, na hora de bater falta você escolhia a posição da bola?
- Escolhia, sim: botava um gomo acima do birro. Aí a bola saía toda torta.
- E você, Assis?
- Ah! Isso é pra craque... Jogador de pelada bate e reza pra não furar...
Essa edificante conversa aconteceu no intervalo da empolgante peleja entre Huachipato 1 x 0 Fluminense.
Segundo tempo, o Fluminense vira pra 2 X 1.
- E aí, Assis? O que você achou dessa virada?
- Ah! O importante é vencer e vencer e... vencer.
Só resta repetir a conclusão do post anterior:
"O tempora, o mores!
Quousque tandem abutere, Catilina, patientia nostra?"
Tem coisa pior: narradores e comentaristas NET. Já tentei ouvir pelo rádio, mas há defazagem de cinco segundos entre áudio e imagem.
ResponderExcluirVitor Lemos
Procede.
ExcluirEles são especialistas do óbvio.
Só dá gênio em transmissão de futebol!
ResponderExcluirE estão fazendo escola, porque no vôlei está ficando igualzinho. Todos irmãos do Lógico Faria, ops, Bob Faria. Ainda bem que existe o santo controle remoto. O negócio é só ver as catitas, porque tem que ter um penico no lugar do ouvido para aguentar as antas de microfone de lapela.
Cláudia, estou chegando à triste conclusão que a função de comentarista esportivo é o penúltimo refúgio dos imbecis.
ExcluirPorque o último é, sem dúvida, o colunismo social...