Ainda bem, porque quando ouço esse nome, sempre penso
em mulher do mato. Claro que não no sentido eco-romântico
de “mulher do mato” que vocês logo vão pensar (né, seus eco-pentelhos?).
em mulher do mato. Claro que não no sentido eco-romântico
de “mulher do mato” que vocês logo vão pensar (né, seus eco-pentelhos?).
Mas, no sentido chato de mulher
mal acabada, cheia de cabelo debaixo do braço, fedorenta, etc.
Enfim, se depois de amanhã eu vier a conhecer alguma
Matilda, pode ser que eu mude de ideia. Ou, mais provável, tenha um
inexplicável acesso de riso.
Essa bobajada toda é pra justificar a malemolência do Harry
Belafonte que na próxima sexta-feira completa 86 anos e, de certa maneira,
pode até redimir as Matildas...
pode até redimir as Matildas...
Tiago,
ResponderExcluirDe Matilda passo a Miriam. A Makeba.
Seu vídeo do Harry Belafonte me inspirou a buscar mais alguns dele no You Tube. E aí dei de cara com um vídeo muito bonito da Miriam Makeba, aos 74 anos de idade, dois anos antes de morrer, cantando Pata Pata. Recomendo!
O link é: http://www.youtube.com/watch?v=E0Oj6ScoL_M
Você se lembra, Tiago, de um compacto com essa música, de capa preta, que tocava direto quando foi lançada? Não era seu?
Abraço
Excelente a veínha cantando.
ExcluirO compacto era meu, sim.
(Vai ter memória boa assim lá em Bangkok...)
Para mim, o ano da descoberta da preciosidade Pata Pata foi 1973. Quanto a Belafonte, são raros os seus bons momentos ao vivo, pois o sucesso ocorreu há mais de cinquenta anos, mas sugiro os seguintes áudios: "Don't ever love me", "Island in the sun", "Jamaica farewell", "Land of the sea and sun", "Day'o".
ResponderExcluirVitor Lemos