terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

MATILDA

Não conheço nenhuma Matilda.

Ainda bem, porque quando ouço esse nome, sempre penso
em mulher do mato. Claro que não no sentido eco-romântico
de “mulher do mato” que vocês logo vão pensar (né, seus eco-pentelhos?).
Mas, no sentido chato de mulher mal acabada, cheia de cabelo debaixo do braço, fedorenta, etc.

Enfim, se depois de amanhã eu vier a conhecer alguma Matilda, pode ser que eu mude de ideia. Ou, mais provável, tenha um inexplicável acesso de riso.

Essa bobajada toda é pra justificar a malemolência do Harry Belafonte que na próxima sexta-feira completa 86 anos e, de certa maneira,
pode até redimir as Matildas...

3 comentários:

  1. Tiago,

    De Matilda passo a Miriam. A Makeba.

    Seu vídeo do Harry Belafonte me inspirou a buscar mais alguns dele no You Tube. E aí dei de cara com um vídeo muito bonito da Miriam Makeba, aos 74 anos de idade, dois anos antes de morrer, cantando Pata Pata. Recomendo!

    O link é: http://www.youtube.com/watch?v=E0Oj6ScoL_M

    Você se lembra, Tiago, de um compacto com essa música, de capa preta, que tocava direto quando foi lançada? Não era seu?

    Abraço

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    Respostas
    1. Excelente a veínha cantando.
      O compacto era meu, sim.
      (Vai ter memória boa assim lá em Bangkok...)

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  2. Para mim, o ano da descoberta da preciosidade Pata Pata foi 1973. Quanto a Belafonte, são raros os seus bons momentos ao vivo, pois o sucesso ocorreu há mais de cinquenta anos, mas sugiro os seguintes áudios: "Don't ever love me", "Island in the sun", "Jamaica farewell", "Land of the sea and sun", "Day'o".
    Vitor Lemos

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