sábado, 20 de março de 2010

EU TENHO QUE SOBREVIVER, ENTENDE?

Sinto grande admiração, inveja e respeito por qualquer pessoa que toque bem qualquer instrumento musical. Tenho certeza que, fora eu brindado com esse dom, iria viver de música, para a música e com a música.
Entretanto, nada é mais triste, chato e desagradável do que quando você está num boteco e um cidadão, pago para (des)animar o ambiente, ataca de Wando, sertanejos e coisas no gênero. E ainda por cima, na maioria das vezes, você nota que a pobre alma é competente, conhece do riscado mas...

7 comentários:

  1. Pai....em qual buteco de Santa Tereza vc foi?

    hahahahahahahaha

    É triste mesmo!
    Mas tudo é uma questão do nível de álcool no sangue!

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  2. O pior é que não foi em Sta Tereza...

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  3. Tem Santa Tereza em BH tb? Que falta de criatividade... :)

    Então vocês tem que vir ao Rio, para irmos prestigiar o João Arruda (grande amigo e padrinho do meu casamento - além de excelente violonista/guitarrista), fazendo "voz e violão" num buteco... ele é bom e o repertório é bem mais interessante... ;)

    Viver para a música e com a música tá no sangue desse povo, já viver de música... aí já são outros 500.

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  4. Grande figura, João Arruda!
    Manda um abraço pra ele.

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  5. Pior que isto é, ambiente que não comporta som potente, neguinho tirado a Djavan e outras feras e, vc não consegue conversar, posto estar repleto de pessoas quase gritando, já que o som e a vozinha da figura quase o enlouquece. Haja muito saco, para parafrasear um grande e querido amigo. Kisses. DuduGouvêa.

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  6. Por falar no nobre governador Arruda, vi, recetemente, muita 'gente boa' voltar de Brasília de mala e cuia. Será que perderam a boquinha? DuduGouvêa.

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  7. O Maria Paula, com licença. Sta Teresa em BH é um bairro que data quase que da fundação da cidade. Reduto que prima pelos shows de seresta e outros babados culturais. Do pouco que temos aqui, é um belo espaço, com sua linda praça, botecos, macarrão do bolão, onde bebuns de toda parte da cidade se reúnem nas madrugadas para dar aquela forrada. Abç. DuduGouvêa

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