Morre gente sem parar. É terremoto, assassinato, atropelamento, não importa. Morre gente sem parar. E nós ficamos um tanto anestesiados em relação a esses fatos - não é agradável pensar no inevitável.
Mas quando morre alguém próximo, sinto sempre que o mundo tinha obrigação de dar uma paradinha. Um instante que fosse. Afinal, é um amigo (ou parente) que se foi. Respeita aí, pô! Mas, não.
No máximo, nós é que damos uma freada e ficamos perdidos como cachorro que caiu do caminhão de mudança.
O mundão, lá fora, continua girando indiferente.
É uma merda.
Obrigada pelo carinho. Entendemos a mensagem e ficamos sensibilizados com ela
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