A questão é a seguinte: o cidadão escreveu coisas maravilhosas.
Pra mim, um ser humano completamente rudimentar em poesia, depois de “José” (http://www.carlosdrummonddeandrade.com.br/poemas.php?poema=10) o ingresso já estava pago.
Já a “Quadrilha” me parece uma brincadeira, um truque de palavras.
Coisa de quem está à toa numa quarta-feira de tarde.
A corrente contrária afirma que “Quadrilha” é uma visão profunda das relações humanas e da volatilidade da vida em geral.
E você? O que acha?
Quadrilha
João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história.
sábado, 29 de janeiro de 2011
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Uma Babaquice às Sextas (O Retorno)

Dá vontade de fazer vestibular (ainda existe isso?) pra sociologia, psicologia ou qualquer ciência dessas para tentar entender a capacidade humana de produzir imbecilidades. E, tão importante quanto, saber o que motiva as pessoas que reviram os olhinhos e se sentem confortadas com esse monte de idiotices redundantes!
Deliciem-se:
Quem se mantém longe da colméia, com medo do ferrão das abelhas...
...não poderá desfrutar da doçura de seu mel.
Quem não coloca as mãos no roseiral, temendo ser ferido pelos espinhos...
...não poderá agradar alguém presenteando uma bela rosa.
Quem senta na grama, acovardado ante o desafio da montanha...
...não conhecerá a plenitude que se goza no cume.
Quem não acende o fogo, temendo queimar-se com as chamas...
...sentirá frio e não poderá usufruir dos benefícios da luz.
E quem não é capaz de dar e se doar...
...jamais gozará a felicidade de amar e ser amado.
Porque tudo que vale a pena...
...exige sacrifícios!!!
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
EMBROMATION DRINK
O "Canna Cola", estará nas lojas do Estado americano de Colorado em fevereiro. Cada garrafa custará entre US$ 10 e US$ 15 e terá entre 35 e 65 miligramas de THC (tetrahidrocanabinol), o principal ingrediente psicoativo do cannabis, o gênero botânico utilizado para produzir haxixe e maconha.
Entre 10 e 15 dólares por essa embromação? Tá caro!
Embromation por embromation, em qualquer coffe-shop de Amsterdam, um pirulito de cannabis sai por uns 2 dólares. Se tanto...
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
FLAMENGO - CAMPEÃO INVICTO DA COPA SÃO PAULO DE FUTEBOL JÚNIOR!
Craque o Flamengo faz em casa.
Essa frase seria maravilhosa se o ótimo goleiro César mais Frauches, Muralha, Negueba e outros não fossem, todos, de propriedade de empresários que vão rifar os carinhas na primeira oportunidade.
De qualquer maneira, é bom um título invicto.
Tomara que o ano siga desse jeito.
NÃO É DE HOJE...

Tom Jobim (*Rio de Janeiro, 25/1/1927 +Nova Iorque, 8/12/1994)
em entrevista à Cleusa Maria - Jornal do Brasil - 1º de março de 1992.
E, pra comemorar o aniversário do ilustre cidadão, segue um ótimo vídeo dele com Vinícius.
domingo, 23 de janeiro de 2011
CARTA AO CANAL VÊNUS
Caros directores,
Primeiro: a vossa programação, durante o dia, é uma merda. Isto é ponto pacífico. Vão lá falar de raças de cães e ensinar a tirar nódoas de vinho de camisas brancas para o caralho.
Segundo: os filmes, à noite, não estão mal. Mas há aspectos a rever.
Primeiramente, a questão da dublagem. O problema principal é este: estão ali a ser dadas fodas em inglês (na maior parte dos casos).
As falas e a gemideira estão dubladas para espanhol. Pode contestar-se a necessidade da dublagem, mas não se pode negar que é um esforço válido porque permite que muitos e muitos analfabetos tenham acesso a guinchadeira fodal proferida num idioma que compreendem.
Mas, pergunto eu: e os peidinhos de cona? Os peidinhos de cona perdem-se na dublagem, meus amigos. Isto é uma vergonha, em pleno século XXI.
E quem diz peidinhos de cona diz todo um chlap, chlap, chlap de culhões a bater na peida que não chega ao espectador português.
Há dias, assisti a uma película transmitida por vós em que o saco dos culhões malhava na regueifa com uma velocidade tal que parecia castanholas na mão de uma sevilhana com Parkinson.
Cuidais que se ouvia alguma coisa? O caralho é que se ouvia!
Faz falta, no estúdio onde se procede à dublagem, uma cona que dê peidinhos em espanhol, sincronizadamente com a cona americana que está levar as nabadas propriamente ditas no filme. Mais: contratem-se culhões castelhanos e façam-se embater os mesmos contra rechonchudas nádegas de suas compatriotas, captando esse som maravilhoso para o incluir na dublagem.
Faça-se tudo isto - e depressa- caso contrário várias punhetas ficarão mal batidas, concordam?
Um abraço,
Edgar Cardoso, Santarém - um vosso assinante
Obs.: Como pudemos constatar, trata-se de um atento consumidor/cidadão com valiosas sugestões para a melhoria dos serviços prestados.
Mirem-se no exemplo...
(Valeu, Morici.)
Primeiro: a vossa programação, durante o dia, é uma merda. Isto é ponto pacífico. Vão lá falar de raças de cães e ensinar a tirar nódoas de vinho de camisas brancas para o caralho.
Segundo: os filmes, à noite, não estão mal. Mas há aspectos a rever.
Primeiramente, a questão da dublagem. O problema principal é este: estão ali a ser dadas fodas em inglês (na maior parte dos casos).
As falas e a gemideira estão dubladas para espanhol. Pode contestar-se a necessidade da dublagem, mas não se pode negar que é um esforço válido porque permite que muitos e muitos analfabetos tenham acesso a guinchadeira fodal proferida num idioma que compreendem.
Mas, pergunto eu: e os peidinhos de cona? Os peidinhos de cona perdem-se na dublagem, meus amigos. Isto é uma vergonha, em pleno século XXI.
E quem diz peidinhos de cona diz todo um chlap, chlap, chlap de culhões a bater na peida que não chega ao espectador português.
Há dias, assisti a uma película transmitida por vós em que o saco dos culhões malhava na regueifa com uma velocidade tal que parecia castanholas na mão de uma sevilhana com Parkinson.
Cuidais que se ouvia alguma coisa? O caralho é que se ouvia!
Faz falta, no estúdio onde se procede à dublagem, uma cona que dê peidinhos em espanhol, sincronizadamente com a cona americana que está levar as nabadas propriamente ditas no filme. Mais: contratem-se culhões castelhanos e façam-se embater os mesmos contra rechonchudas nádegas de suas compatriotas, captando esse som maravilhoso para o incluir na dublagem.
Faça-se tudo isto - e depressa- caso contrário várias punhetas ficarão mal batidas, concordam?
Um abraço,
Edgar Cardoso, Santarém - um vosso assinante
Obs.: Como pudemos constatar, trata-se de um atento consumidor/cidadão com valiosas sugestões para a melhoria dos serviços prestados.
Mirem-se no exemplo...
(Valeu, Morici.)
PSICOLOGIA 1960 x 2010
Fernando Faria,
hoje no “Largado em Guarapari”: http://www.largadoemguarapari.com.br/xlargado/index.php
CENÁRIO 1: João não fica quieto na sala de aula. Interrompe e perturba os colegas.
Ano 1960: É mandado à sala da diretoria, fica parado esperando 1 hora, vem o diretor, lhe dá uma bronca descomunal e volta tranquilo à classe.
Ano 2010: É mandado ao departamento de psiquiatria, o diagnosticam como hiperativo, com transtornos de ansiedade e deficit de atenção em ADD, o psiquiatra lhe receita Rivotril. Se transforma num zumbi. Os pais reivindicam uma subvenção por ter um filho incapaz.
CENÁRIO 2: Luis quebra o farol de um carro no seu bairro.
Ano 1960: Seu pai tira a cinta e lhe aplica umas sonoras bordoadas no traseiro… A Luis nem lhe passa pela cabeça fazer outra nova cagada, cresce normalmente, vai à universidade e se transforma num profissional de sucesso.
Ano 2010: Prendem o pai de Luis por maus tratos. O condenam a 5 anos de reclusão e, por 15 anos deve abster-se de ver seu filho. Sem o guia de uma figura paterna, Luis se volta para a droga, delinque e fica preso num presídio especial para adolescentes.
CENÁRIO 3: José cai enquanto corria no pátio do colégio, machuca o joelho. Sua professora Maria, o encontra chorando e o abraça para confortá-lo…
Ano 1960: Rapidamente, José se sente melhor e continua brincando.
Ano 2010: A professora Maria é acusada de abuso sexual, condenada a três anos de reclusão. José passa cinco anos de terapia em terapia. Seus pais processam o colégio por negligência e a professora por danos psicológicos, ganhando os dois juízos. Maria renuncia à docência, entra em aguda depressão e se suicida.
CENÁRIO 4: Disciplina escolar.
Ano 1960: Fazíamos bagunça na classe… O professor nos dava uma boa “mijada” e/ou encaminhava para a direção; chegando em casa, nosso velho nos castigava sem piedade.
Ano 2010: Fazemos bagunça na classe. O professor nos pede desculpas por repreender-nos e fica com a culpa por fazê-lo. Nosso velho vai até o colégio se queixar do docente e, para nos consolar, compra-nos uma moto.
CENÁRIO 5: Horário de Verão.
Ano 1960: Chega o dia de mudança de horário de inverno para horário de verão. Não acontece nada.
Ano 2010: Chega o dia de mudança de horário de inverno para horário de verão. A gente sofre transtornos de sono, depressão, falta de apetite, nas mulheres aparece celulite.
CENÁRIO 6: Fim das férias.
Ano 1960: Depois de passar férias com toda a família enfiada num Gordini, após 15 dias de sol na praia, hora de voltar. No dia seguinte se trabalha e tudo bem.
Ano 2010: Depois de voltar de Cancún, numa viagem ‘all inclusive’, terminam as férias e a gente sofre da síndrome do abandono, pânico, attack e seborréia.
hoje no “Largado em Guarapari”: http://www.largadoemguarapari.com.br/xlargado/index.php
CENÁRIO 1: João não fica quieto na sala de aula. Interrompe e perturba os colegas.
Ano 1960: É mandado à sala da diretoria, fica parado esperando 1 hora, vem o diretor, lhe dá uma bronca descomunal e volta tranquilo à classe.
Ano 2010: É mandado ao departamento de psiquiatria, o diagnosticam como hiperativo, com transtornos de ansiedade e deficit de atenção em ADD, o psiquiatra lhe receita Rivotril. Se transforma num zumbi. Os pais reivindicam uma subvenção por ter um filho incapaz.
CENÁRIO 2: Luis quebra o farol de um carro no seu bairro.
Ano 1960: Seu pai tira a cinta e lhe aplica umas sonoras bordoadas no traseiro… A Luis nem lhe passa pela cabeça fazer outra nova cagada, cresce normalmente, vai à universidade e se transforma num profissional de sucesso.
Ano 2010: Prendem o pai de Luis por maus tratos. O condenam a 5 anos de reclusão e, por 15 anos deve abster-se de ver seu filho. Sem o guia de uma figura paterna, Luis se volta para a droga, delinque e fica preso num presídio especial para adolescentes.
CENÁRIO 3: José cai enquanto corria no pátio do colégio, machuca o joelho. Sua professora Maria, o encontra chorando e o abraça para confortá-lo…
Ano 1960: Rapidamente, José se sente melhor e continua brincando.
Ano 2010: A professora Maria é acusada de abuso sexual, condenada a três anos de reclusão. José passa cinco anos de terapia em terapia. Seus pais processam o colégio por negligência e a professora por danos psicológicos, ganhando os dois juízos. Maria renuncia à docência, entra em aguda depressão e se suicida.
CENÁRIO 4: Disciplina escolar.
Ano 1960: Fazíamos bagunça na classe… O professor nos dava uma boa “mijada” e/ou encaminhava para a direção; chegando em casa, nosso velho nos castigava sem piedade.
Ano 2010: Fazemos bagunça na classe. O professor nos pede desculpas por repreender-nos e fica com a culpa por fazê-lo. Nosso velho vai até o colégio se queixar do docente e, para nos consolar, compra-nos uma moto.
CENÁRIO 5: Horário de Verão.
Ano 1960: Chega o dia de mudança de horário de inverno para horário de verão. Não acontece nada.
Ano 2010: Chega o dia de mudança de horário de inverno para horário de verão. A gente sofre transtornos de sono, depressão, falta de apetite, nas mulheres aparece celulite.
CENÁRIO 6: Fim das férias.
Ano 1960: Depois de passar férias com toda a família enfiada num Gordini, após 15 dias de sol na praia, hora de voltar. No dia seguinte se trabalha e tudo bem.
Ano 2010: Depois de voltar de Cancún, numa viagem ‘all inclusive’, terminam as férias e a gente sofre da síndrome do abandono, pânico, attack e seborréia.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
TORCENDO PRA NÃO QUEIMAR A LÍNGUA

Depois de um triste primeiro tempo, a garotada entrou nos eixos e deu um banho de bola. Velocidade impressionante, incontáveis toques - certos - de letra, de calcanhar, tal e qual Ronaldinho nos bons tempos do Barcelona.
Mesmo com Neymar chamando toda a atenção e babância dos narradores, Lucas, Casemiro e nomes impagáveis como Diego Maurício, Willian José, Alan Patrick, Alex Sandro, deitaram e rolaram com um futebol de encher os olhos.
Dá-lhe Ney Franco! Se continuar assim, é gato no saco.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
NEM TUDO ESTÁ PERDIDO. (OU NÃO?)

Do UOL, no Rio
Rodrigo Santoro doa alimentos para desabrigados da região serrana
Rodrigo Santoro foi até a sede da Cruz Vermelha, no Centro do Rio, levar doações aos desabrigados pelas chuvas na região serrana do Rio. O ator de 35 anos, que nasceu e foi criado em Petrópolis, levou duas caixas cheias de produtos de limpeza.
A chegada do ator gerou um pequeno tumulto na instituição. Uma senhora, fã de Santoro, se desesperou quando viu seu ídolo e começou a gritar, chamando a atenção para o galã.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
ENQUANTO ISSO, NO SEU, NO MEU, NO NOSSO BOLSO...

Ela estava impaciente querendo anotar seus compromissos na nova agenda Louis Vuitton (R$ 800,00). Ele emprestou sua caneta Montblanc Meisterstuck Porcelana (R$ 7.000,00) e, chegando perto, aproveitou para comentar a delícia do perfume exalado (Fan de Fendi = R$ 340,00) além da maciez da pele (Capture Totale One Essential/Dior = R$ 350,00). Ela respondeu que ele também estava cheiroso (Essenza = R$ 420,00).
Após as frescurites de sempre, ela, confortável na poltrona Gaetano Pesce (R$ 12.500,00), disse que estava preocupadíssima, pois tinha recebido um e-mail no smartphone (Vertu = R$ 11.000,00) pedindo ajuda para um canil na região serrana do Rio onde, por causa dessa horrível tragédia, os cachorrinhos estavam passando fome. Ele sugeriu que enviassem um prato de White Funeral (R$ 250,00) da “eating designer” Marije Vogelzang. Ela riu e duvidou que os animaizinhos fossem gostar de couve-flor, salada de nabo, queijos e ovos. Além do que, para degustar essa iguaria, os comensais devem trajar roupas brancas e, certamente, os cachorrinhos não estariam em condições.
A edificante conversa deu fome, saíram para jantar e a casa foi invadida. Saquearam à vontade mas, como eram ladrões pobres, não prestaram a menor atenção no exclusivo par de esquis Spada Zai (R$ 12.000,00) que estava encostado na parede.
Menos mal, pensou ele enquanto fazia as contas de quanto iria precisar roubar da verba indenizatória, do auxílio moradia, da ajuda de custo, da cota postal, da cota telefônica, da cota de serviços gráficos, das passagens aéreas, etc, sem ter que mexer no 13º, 14º e 15º salários, é claro!
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
PIADA VELHA, MAS...
... tristemente atual.
A NACIONALIDADE DE ADÃO E EVA
Um alemão, um francês, um inglês e um brasileiro apreciam o quadro de Adão e Eva no Paraíso.
O alemão comenta: - Olhem que perfeição de corpos: Ela, esbelta e espigada; Ele, com este corpo atlético, os músculos perfilados. Devem ser alemães.
Imediatamente, o francês contesta: - Não acredito. É evidente o erotismo que se desprende das figuras... Ela, tão feminina! Ele, tão masculino! Sabem que em breve chegará a tentação... Devem ser franceses.
Movendo negativamente a cabeça, diz o inglês: - Que nada! Notem a serenidade dos seus rostos, a delicadeza da pose, a sobriedade do gesto. Só podem ser ingleses.
Depois de alguns minutos mais de contemplação silenciosa, o brasileiro declara:
- Não concordo. Olhem bem: Não têm roupa, não têm sapatos, não têm casa, tão na merda... Só têm uma única maçã para comer, mas não protestam! Apesar de tudo, estão pensando em sacanagem e, pior ainda, acreditam que estão no Paraíso! Só podem ser brasileiros.
(Valeu, Marlene.)
A NACIONALIDADE DE ADÃO E EVA
Um alemão, um francês, um inglês e um brasileiro apreciam o quadro de Adão e Eva no Paraíso.
O alemão comenta: - Olhem que perfeição de corpos: Ela, esbelta e espigada; Ele, com este corpo atlético, os músculos perfilados. Devem ser alemães.
Imediatamente, o francês contesta: - Não acredito. É evidente o erotismo que se desprende das figuras... Ela, tão feminina! Ele, tão masculino! Sabem que em breve chegará a tentação... Devem ser franceses.
Movendo negativamente a cabeça, diz o inglês: - Que nada! Notem a serenidade dos seus rostos, a delicadeza da pose, a sobriedade do gesto. Só podem ser ingleses.
Depois de alguns minutos mais de contemplação silenciosa, o brasileiro declara:
- Não concordo. Olhem bem: Não têm roupa, não têm sapatos, não têm casa, tão na merda... Só têm uma única maçã para comer, mas não protestam! Apesar de tudo, estão pensando em sacanagem e, pior ainda, acreditam que estão no Paraíso! Só podem ser brasileiros.
(Valeu, Marlene.)
sábado, 15 de janeiro de 2011
FAZENDO DEMAGOGIA COM A VIDA ALHEIA

Mas, o que se vê é o de sempre: o(s) governo(s) cinicamente chamando de “tragédia natural”, culpando as “construções irregulares”, além das infindáveis cenas de criancinhas salvas por milagre, cachorros de olhar tristinho, etc.
Ou seja, segue tudo como antes até o ano que vem e a culpa, como sempre, é da natureza e do cidadão que paga impostos para sustentar essa corja que habita o poder. Corja que, diga-se de passagem, é regular e democraticamente eleita por essa estranha entidade chamada de povo.
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
TRQEI DE TCLD,
mas já acostumei.
Difícil foi acostumar com a bendita luzinha verde do NumLock (eu acho).
É que o treco foi milimetricamente projetado para apontar direto ao fundo do olho do catador de milho.
Solução: esparadrapo micropore pra amortecer o “raio laser”.
Obs. 1: Falta de assunto é de lascar!
Obs. 2: Falei aí mais embaixo (Meio Barro, Meio Tijolo) que o ano começou sem graça. Ah, Margarida, pra quê? Olha só a cagada geral no Rio e São Paulo!
As tragédias da virada do ano atrasaram um pouco. Pelo apresentado até agora, não vai rolar reveillon em junho.
Ou sim.
Difícil foi acostumar com a bendita luzinha verde do NumLock (eu acho).
É que o treco foi milimetricamente projetado para apontar direto ao fundo do olho do catador de milho.
Solução: esparadrapo micropore pra amortecer o “raio laser”.
Obs. 1: Falta de assunto é de lascar!
Obs. 2: Falei aí mais embaixo (Meio Barro, Meio Tijolo) que o ano começou sem graça. Ah, Margarida, pra quê? Olha só a cagada geral no Rio e São Paulo!
As tragédias da virada do ano atrasaram um pouco. Pelo apresentado até agora, não vai rolar reveillon em junho.
Ou sim.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
ORA POIS...
O casal, a caminho do sul da Bahia, resolve pernoitar em Valadares. Restaurante chique, na ilha dos Araújos, perguntam ao garçon:
-Podemos sentar naquela mesa que tem vista para o rio?
-Acho mió ocês sentá nas cadêra...
No dia seguinte o sujeito, meio perdido, pergunta ao guarda:
-Posso entrar nessa rua pra ir pro aeroporto?
-Podê, o sinhô pode. Mais num vai chegá lá de jeit’ ninhum...
Chegando ao sul da Bahia, sabadão quente, acharam um boteco com cerveja gelada. Prevendo o fim de semana, perguntaram ao dono:
-Você fecha no domingo?
O dono respondeu que “Nããão...”
No dia seguinte, salivando, deram com a cara na porta.
Na 2ª. Feira ele cobra, irritado:
-Você disse que não fechava!
-Meurreei, cumé quieu posso fechar se eu não abro...?
Pois é.
Essas piadinhas são velhíssimas e descaradamente adaptadas das piadas de português que exploram a tal da lógica lusitana.
Lógica essa que, como podemos ver, parece ser bem tupiniquim também.
É tudo uma questão de sotaque...
-Podemos sentar naquela mesa que tem vista para o rio?
-Acho mió ocês sentá nas cadêra...
No dia seguinte o sujeito, meio perdido, pergunta ao guarda:
-Posso entrar nessa rua pra ir pro aeroporto?
-Podê, o sinhô pode. Mais num vai chegá lá de jeit’ ninhum...
Chegando ao sul da Bahia, sabadão quente, acharam um boteco com cerveja gelada. Prevendo o fim de semana, perguntaram ao dono:
-Você fecha no domingo?
O dono respondeu que “Nããão...”
No dia seguinte, salivando, deram com a cara na porta.
Na 2ª. Feira ele cobra, irritado:
-Você disse que não fechava!
-Meurreei, cumé quieu posso fechar se eu não abro...?
Pois é.
Essas piadinhas são velhíssimas e descaradamente adaptadas das piadas de português que exploram a tal da lógica lusitana.
Lógica essa que, como podemos ver, parece ser bem tupiniquim também.
É tudo uma questão de sotaque...
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
CALCINHA NA JANELA

Todos deixam pistas desfocadas de seu interior: frascos de shampoos na maioria. Mas, no andar de baixo paira, sempre, uma oscilante calcinha pendurada no lado de fora. Menos mal, ela - a calcinha - varia de cores e padrões com higiênica regularidade.
Resta a imaginação: quem usará tal peça?
Resolvo que é melhor não investigar porque, tenho certeza, a decepção será proporcional aos devaneios gerados pela exposição instigante.
domingo, 9 de janeiro de 2011
ONDE É QUE ESSE POVO DORME?

Culpa da mídia, da “pulverização” dos gêneros musicais ou simples desinformação nossa?
Seguem, em ordem alfabética, as/os que conseguimos lembrar - só valeram os vivos, os na ativa (ou mais ou menos) e os não sertanejos (porque essa bosta não é música):
Cantoras - Adriana Calcanhoto, Alcione, Ana Carolina, Beth Carvalho, Claudia Leite, Daniela Mercury, Elba Ramalho, Fafá de Belém, Fernanda Abreu, Gal Costa, Ivete Sangalo, Maria Betânia, Maria Rita, Marina Lima, Marisa Monte, Rosemary, Simone, Vanessa da Mata, Zélia Duncan, Zizi Possi.
Cantores - Agnaldo Rayol, Belchior, Caetano, Cauby, Chico Buarque, Djavan, Ed Mota, Emílio Santiago, Erasmo Carlos, Fábio Jr., Fagner, Gilberto Gil, Guilherme Arantes, Lobão, Lulu Santos, Odair José, Ritchie, Roberto Carlos, Sidney Magal, Zé Ramalho.
sábado, 8 de janeiro de 2011
ENTRA ANO, SAI ANO...
E
o IBN* continua forte:
Amy Winehouse lê Sidney Sheldon à beira da piscina de hotel no Rio
Luiza Brunet faz faxina na sacada de seu apartamento em Ipanema
"Gosto muito de esquiar, mas está muito frio", diz Ricky Martin sobre suas férias
Walcyr Carrasco diz que fará lipoaspiração, mesmo "com medinho"
* Índice de Babaquice Nacional

Amy Winehouse lê Sidney Sheldon à beira da piscina de hotel no Rio
Luiza Brunet faz faxina na sacada de seu apartamento em Ipanema
"Gosto muito de esquiar, mas está muito frio", diz Ricky Martin sobre suas férias
Walcyr Carrasco diz que fará lipoaspiração, mesmo "com medinho"
* Índice de Babaquice Nacional
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
MEIO BARRO, MEIO TIJOLO

Nenhuma grande tragédia (é claro que isso depende do ponto de vista) e as mesmas grandes bobagens de cada início de ano.
Vou fazer como meu pai que dava um prazo pro ano.
Se até maio não acontecesse nada digno de nota, ele chamava os amigos e promovia uma festa de reveillon sob o pretexto que o ano estava muito chato e era melhor trocar logo. (Papai sabia das coisas...)
(Butterfly McQueen foi uma atriz americana descoberta por David O. Selznick, produtor do
“E o Vento Levou”. Interpretou Prissy a criada de Scarlett O'Hara. Claro, depois de ter interpretado Prissy, McQueen deu vida a várias outras empregadas domésticas em vários outros filmes.)
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
SALVE SIMPATIA!

E, claro, dar continuidade ao processo de deseducação da criança.
Volto no início de janeiro.
Abraços, boas festas e todos os clichês aos milhares e milhares de leitores que tiveram bom gosto (!?) e paciência para acompanhar esse blog no ano que se vai.
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
ENTÃO, EU ACHO É GRAÇA.

E tome de festas, amigos eternamente ocultos e muita, mas muita hipocrisia. Nos botecos, mesas enormes com as pessoas, em avançada angústia eufórica, trocando juras de amizades profissionais, declarações definitivas do tipo “Ano que vem vamos todos ficar mais juntos, vamos crescer...” e outras improváveis babaquices regadas a chopp escancarado e sarrinhos velados em meio a uivos desafinados acompanhando músicas de gosto duvidoso.
O espírito natalino se derrama em “livros de ouro” e “caixinhas” espalhadas a cada metro quadrado. Como dizia o Baixim para o Cumprido (os fradinhos do Henfil), “Que legal! Você aplaca a sua consciência com esmolas de 20 ou de 50?”
Sinto muito mas, pra mim esse clima é algo próximo da ante-sala do inferno. Então, é melhor rir do que cair na tentação de adquirir um lança-chamas.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
A PERNA SECA FOI PRO SACO

E daí, né?
Obs.: “Perna seca” era o apelido do prédio.
domingo, 19 de dezembro de 2010
INTEGRADÃO!

O deputado mais votado do Brasil, além dessa troca de olhares com um mais “escolado”, digamos assim, cometeu, para deleite de seus milhões de fãs/eleitores, duas pérolas memoráveis em sua pré-estreia no mar de lama.
Ao saber do auto-aumento obsceno que foi votado no mesmo dia: “Dei sorte!”
Ao responder sobre qual seria seu primeiro projeto: “Comprar um apartamento...”
Pano rápido. Bem rápido.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
BADFINGER
The Iveys era uma banda inglesa que chamou a atenção de Paul McCartney. Contratados pela Apple, mudaram o nome para Badfinger - inspirados pelo título original de “With a Little Help from my Friends” que era “Badfinger Boogie” (John Lennon estava com o dedo machucado [bad finger] quando compunham “With a Little Help”).
Basicamente Pete Ham, Tom Evans, Joey Molland e Mike Gibbins, o Badfinger teve sucessos memoráveis como esse “No Matter What” além de “Without You (sucesso com Harry Nilsson), “Day After Day” e muitos outros.
Em 1970, Stan Polley assumiu como empresário do grupo e roubou à vontade até 1975 quando fugiu definitivamente com o dinheiro.
Depois disso, Pete Ham se enforcou em casa. Em 1983, com depressão profunda, Tom Evans seguiu seus passos se enforcando no quintal de casa.
Mike Gibbins morreu em 2005 de causas naturais e Joey Molland está por aí até hoje faturando um troco com a Joey Molland’s Badfinger.
Obs.: agradeço penhoradamente a quem conseguir me explicar o que é “aquilo” que aparece na última imagem do vídeo.
Basicamente Pete Ham, Tom Evans, Joey Molland e Mike Gibbins, o Badfinger teve sucessos memoráveis como esse “No Matter What” além de “Without You (sucesso com Harry Nilsson), “Day After Day” e muitos outros.
Em 1970, Stan Polley assumiu como empresário do grupo e roubou à vontade até 1975 quando fugiu definitivamente com o dinheiro.
Depois disso, Pete Ham se enforcou em casa. Em 1983, com depressão profunda, Tom Evans seguiu seus passos se enforcando no quintal de casa.
Mike Gibbins morreu em 2005 de causas naturais e Joey Molland está por aí até hoje faturando um troco com a Joey Molland’s Badfinger.
Obs.: agradeço penhoradamente a quem conseguir me explicar o que é “aquilo” que aparece na última imagem do vídeo.
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
AUMENTO ESCANDALOSO

Aquela cambada de parasitas, quer dizer os congressistas, se autoconcederam ontem um aumento de 61,8% contra uma inflação acumulada de 20% desde abril de 2007, quando houve o último reajuste.
Ou seja, são fiéis seguidores da máxima do Aran:
“Não se preocupe com o que as pessoas pensam.
Elas não fazem isso com muita frequência.”
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
A DOR DE UMA SEPARAÇÃO

Oh, Céus! E agora?
Nada de pânico porque, como diz Cleycianne*, Aleluia em Cristo!
Vamos poder curtir os dois juntos separadamente! (Aparente Incoerência em Cristo)
É que Rick Sollo (nome que o cidadão vai adotar em 2011) lançará, em janeiro, o mega-sucesso “Me Segura”.
Enquanto Renner (que não vai trocar de nome) seguirá o seu ungido projeto de música gospel com produção do Rick.
Hana Macantarava Suya!
* http://www.cleycianne.com
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
CARTOONS (e cartunistas) INESQUECÍVEIS - 11

Daí, talvez, o sucesso impressionante dessa tira criada em 1985 por Bill Watterson.
Watterson passou sua carreira tentando mudar o clima das tiras de jornais.
Ele acreditava que o valor artístico dos quadrinhos estava sendo prejudicado e que o espaço que eles ocupavam nos jornais estava diminuindo continuamente. Acreditando firmemente em sua mídia, declarou: “A arte não deve ser julgada pelo meio em que ela é criada”.
Coerentemente, recusava-se a comercializar suas criações, dizendo que colar imagens de Calvin e Hobbes em canecas, adesivos e camisetas à venda desvalorizaria os personagens e suas personalidades.
A última tira de Calvin e Hobbes foi publicada em 31 de dezembro de 1995. Aposentado, Watterson tem se dedicado à pintura. (Just like Grace Slick.)
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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
BORDÕES DO BALÍPODO

Sou do tempo em que jogador de futebol não entrava em campo: “Adentrava o tapete verde”. Quando acabava o jogo era: “Fim de papo no Maraca”.
E por aí afora.
Tá certo que tudo muda, que o futebol tem um dialeto próprio, mas é claro que implico com as expressões e discursos dos nossos bravos narradores
(e comentaristas e analistas e especialistas e os próprios jogadores e o escambau) de hoje.
Jogador de futebol não reza: tem “Momento de fé” (Dedinhos apontados para o céu e expressão imbecilizada).
Não se concentra: “Está focado”.
Não tem técnico: tem “Professô”.
Não tem amigos: tem “Manos” ou “Empresários”.
Jogador não se comporta bem ou mal: tem “Atitude”.
Se o jogador que erra é do time ou do intere$$e do narrador, comentarista, o escambau: “Teve um descuido”. Se não: “Falha imperdoável”.
O cara desarma, avança e manda um tirambaço. Se o comentarista é intere$$ado...: “Golaço de Craque!!!”. Se não: foi “Falha do goleiro” ou “Falta no lance anterior” ou “Me pareceu que ele levou com a mão”, etc, etc.
Torcedor não torce mais: fica “Apreensivo com os nervos à flor da pele”.
Não tem mais revanche: tem “Jogo de 180 minutos”.
Não tem mais “Melhor de Três”: tem “Playoff”.
Não tem mais lateral: tem “Ala”.
Não tem mais passe pra gol: tem “Assistência”. (Essa é de matar!)
E não tem jeito: a gente espuma de raiva, ameaça chutar a televisão, mas, a cada jogo, estamos lá: apreensivos com os nervos à flor da pele.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
SEMANA WOODSTOCK - 6
David Crosby largou o The Byrds após ter uma música recusada; Stephen Stills foi guitarrista do Buffalo Springfield até a banda acabar em 1968; Graham Nash largou o The Hollies após ter “Marrakesh Express” recusada (sendo posteriormente o primeiro sucesso do CSN seguida da Suíte Jude Blue Eyes) e Neil Young estava de bobeira quando foi chamado para ser o quarto integrante do CSN.
Pra variar, idas e vindas, acaba não acaba, carreiras solo em paralelo, enfim, o de sempre. O que não é de sempre é o som deles. Único.
Woodstock foi a segunda vez que tocaram em público.
Estréia ruim, hein?
Pra variar, idas e vindas, acaba não acaba, carreiras solo em paralelo, enfim, o de sempre. O que não é de sempre é o som deles. Único.
Woodstock foi a segunda vez que tocaram em público.
Estréia ruim, hein?
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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
SEMANA WOODSTOCK - 5
Formada em 1965, a banda Jefferson Airplane foi a única a tocar nos três grandes festivais dos anos 60: Monterey, Woodstock e Altamont.
Teve incontáveis trocas de músicos, empresários e produtores, teve sucesso mundial e teve Grace Slick, essa gracinha chapadaça.
Diz a lenda que Jim Morrison (The Doors) estava pra lá de Bagdá nos bastidores de um concerto do Jefferson Airplane em Amsterdan. Dançou até desmaiar, foi socorrido e a Grace Slick, com peninha, deu pra ele por um bom tempo. Aliás, além de cantar - e muito - ela era também muito dadivosa e criativa. Colega de sala de Tricia Nixon, foi convidada para uma festa na Casa Branca. Seu plano era colocar LSD na bebida do presidente Nixon. Não passou nem da porta. Foi barrada pela segurança.
Em 1974, o grupo virou Jefferson Starship.
Com sérios problemas de álcool e drogas, Grace Slick foi saída em 1978 porque doidaça, durante um show na Alemanha, gritava para a platéia: -“Quem ganhou a guerra?” entre outras delicadezas.
Sobreviveu. Hoje, aos 71 anos, dedica-se à pintura.
Diz a lenda que Jim Morrison (The Doors) estava pra lá de Bagdá nos bastidores de um concerto do Jefferson Airplane em Amsterdan. Dançou até desmaiar, foi socorrido e a Grace Slick, com peninha, deu pra ele por um bom tempo. Aliás, além de cantar - e muito - ela era também muito dadivosa e criativa. Colega de sala de Tricia Nixon, foi convidada para uma festa na Casa Branca. Seu plano era colocar LSD na bebida do presidente Nixon. Não passou nem da porta. Foi barrada pela segurança.
Em 1974, o grupo virou Jefferson Starship.
Com sérios problemas de álcool e drogas, Grace Slick foi saída em 1978 porque doidaça, durante um show na Alemanha, gritava para a platéia: -“Quem ganhou a guerra?” entre outras delicadezas.
Sobreviveu. Hoje, aos 71 anos, dedica-se à pintura.
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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
SEMANA WOODSTOCK - 4
Carlos Humberto Santana de Barragan (1947) nasceu em Autlan de Navarro, Jalisco, Mexico (onde hoje é nome de rua e de praça).
Seu primeiro álbum foi lançado imediatamente depois de Woodstock (ago/69)
e em janeiro de 70, “Evil Ways” já estava no topo da parada americana.
No final do ano, o segundo disco Abraxas com “Oye Como Va” e “Black Magic Woman” foi direto para o topo e vendeu mais de 5 milhões de cópias.
Entre os mais de 80 músicos que tocaram com ele, destaque para Wayne Shorter (Tour em 1988) e John McLaughlin (Tour 1973).
Nesse vídeo (safado) o destaque é Michael Shrieve, baterista, aos 20 anos, piradão. Mas, o melhor mesmo é o carinha tocando triângulo na platéia.
Seu primeiro álbum foi lançado imediatamente depois de Woodstock (ago/69)
e em janeiro de 70, “Evil Ways” já estava no topo da parada americana.
No final do ano, o segundo disco Abraxas com “Oye Como Va” e “Black Magic Woman” foi direto para o topo e vendeu mais de 5 milhões de cópias.
Entre os mais de 80 músicos que tocaram com ele, destaque para Wayne Shorter (Tour em 1988) e John McLaughlin (Tour 1973).
Nesse vídeo (safado) o destaque é Michael Shrieve, baterista, aos 20 anos, piradão. Mas, o melhor mesmo é o carinha tocando triângulo na platéia.
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
SEMANA WOODSTOCK - 3
O Creedence Clearwater Revival começou em 1959 com os irmãos John (guitarra) e Tom Fogerty (guitarra) mais Stu Cook (baixo) e Doug Clifford (bateria). Mas só em 1967 adotaram o nome; a partir da junção de Creedence (um amigo de Tom chamava Creedence Nubal) com Clearwater (uma cerveja da preferência deles). Fizeram sucesso de montão e acabaram em 1972.
Dos quatro, John Fogerty seguiu a mais bem sucedida carreira solo.
Segundo a lenda, John declarou que nunca mais tocaria os sucessos da banda em um show solo. Isso foi até 1985, quando Bob Dylan e George Harrison convenceram-no de que ele deveria tocar seus antigos sucessos novamente. Harrison teria dito que: “Se você não fizer, todos vão pensar que ‘Proud Mary’ é uma música da Tina Turner".
Nesse vídeo a seguir, o melhor é a encarada do Doug Clifford no John Fogerty ao final da música. As teorias são várias...
Dos quatro, John Fogerty seguiu a mais bem sucedida carreira solo.
Segundo a lenda, John declarou que nunca mais tocaria os sucessos da banda em um show solo. Isso foi até 1985, quando Bob Dylan e George Harrison convenceram-no de que ele deveria tocar seus antigos sucessos novamente. Harrison teria dito que: “Se você não fizer, todos vão pensar que ‘Proud Mary’ é uma música da Tina Turner".
Nesse vídeo a seguir, o melhor é a encarada do Doug Clifford no John Fogerty ao final da música. As teorias são várias...
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
SEMANA WOODSTOCK - 2
The Who: Roger Daltrey - voz, Pete Townshend - guitarra/voz , John Entwistle - baixo e o maravilhosamente alucinado Keith Moon na bateria.
Em 1969, Pete Townshend finalizou Tommy que ganhou, em 1975, versão cinematográfica de Ken Russell com Oliver Reed, Ann-Margret, Jack Nicholson e um time de estrelas do rock como o próprio Who, Tina Turner, Elton John e Eric Clapton.
Sobre Woodstock, Roger Daltrey declarou: “The thing that saved us was the sun coming up. When I sang 'See Me, Feel Me' the sun peeked over the back of the crowd. It was the best light show we could ever have had”.
E Pete Townshend, há algum tempo, quando perguntado sobre como fazia aquele movimento rotatório com o braço direito, respondeu singelamente que gostava de jogar boliche.
Em 1969, Pete Townshend finalizou Tommy que ganhou, em 1975, versão cinematográfica de Ken Russell com Oliver Reed, Ann-Margret, Jack Nicholson e um time de estrelas do rock como o próprio Who, Tina Turner, Elton John e Eric Clapton.
Sobre Woodstock, Roger Daltrey declarou: “The thing that saved us was the sun coming up. When I sang 'See Me, Feel Me' the sun peeked over the back of the crowd. It was the best light show we could ever have had”.
E Pete Townshend, há algum tempo, quando perguntado sobre como fazia aquele movimento rotatório com o braço direito, respondeu singelamente que gostava de jogar boliche.
domingo, 5 de dezembro de 2010
SEMANA WOODSTOCK
Visando preservar nossos sensíveis ouvidos durante essa época natalina, vamos à Semana Woodstock.
Começamos com Country Joe bradando contra a guerra do Vietnam no que foi o maior evento de sexo, drogas & rock’n roll da história do planeta.
Começamos com Country Joe bradando contra a guerra do Vietnam no que foi o maior evento de sexo, drogas & rock’n roll da história do planeta.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
DEGUSTANDO A DOMÉSTICA
Quando Wilsinho estava ali pelos 14 anos, a mãe dele contratou a Zenaide para as nobres funções da cozinha, limpeza, etc. Ocorre que a Zenaide era um monumento e o menino foi à loucura. A mãe do Wilsinho, num deslize muito comum às mães em geral, se recusava a ver que o filho já não era nenhum bebê.
-Vitinho, peguei um lance da Zenaide no tanque. Ela abaixou pra pegar uma roupa, rapaz, que coxas! E calcinha preta!
-Hmmm...
O pai do Wilsinho trabalhava muito, a mãe estava ocupada com a filha mais nova, a Zenaide ficava pra lá e pra cá e o Wilsinho não saía do banheiro.
Durante o recreio, atualizava o amigo:
-Dei um jeito de cruzar com ela no corredor. Uma esfregadinha mais assim, ela riu. É safada. Não tem erro. Vou comer, Vitinho!
-Hmmm... Mas, onde?
-Sei lá. Vou dar um jeito.
A Zenaide, além de ser um monumento, não valia a bóia que gastava. Era safada mesmo, fogosa e, vendo que o pai do Wilsinho tinha mais o que fazer, depois da esfregada no corredor resolveu investir no garoto. Afinal tinha tempo livre e as saídas do fim de semana eram pouco pra ela.
O pátio da escola estava pequeno pra ele. Peito estufado, triunfo estampado no rosto, sorrisinho maroto. Vitinho, quando viu o amigo chegando, não teve dúvidas:
-E aí, comeu?
-Comi! (Wilsinho não era dado a rodeios)
-Hmmm... Conta, como é que foi?
-Ontem de tarde mamãe levou a Carol pra tomar vacina e eu vacinei a Zenaide!
-Hmmm... Onde, onde?
-No quarto dela. Ela estava no tanque, pensei “é agora ou nunca”, cheguei por trás e tasquei um beijo na nuca. Ela já virou me arrastando pro quartinho. Bom demais...!
-Hmmm... Que mais, que mais?
-Nada. Tinha que ser rapidinho, né? Só não gostei da camisinha. Apertada...
Passou o tempo e o Wilsinho, além do melhor bife, degustava regularmente as carnes da Zenaide. Até que um dia, na falta de melhor assunto, o Vitinho perguntou:
-E aí, continua traçando a Zenaide?
-Parei.
-Ué, por que?
-Ela era gostosa, coisa e tal, mas eu não agüentava mais aquele arzinho dela.
-Como assim?
-Ah, sabe, aqueles olhares de “nós e o nosso segredinho, hein?”. Aí armei uma arapuca, a mamãe caiu e mandou ela embora.
-Você é doido!
-Que nada. Já tô de olho na ‘do Carmo, conhece? Lá do vizinho...
Definitivamente o Wilsinho já estava crescidinho...
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
"OCUPAÇÃO DO ALEMÃO" É TOMAR CERVEJA QUENTE E COMER CHUCRUTE
I love Rio (original pracacete), cartazes pela paz, missas, abraços, politicagem, analistas, especialistas, nuncanahistóriadessepaís, bope, tropa de elite, marinha, exército, estratégia, inteligência, megaoperação, UPP e tudo mais.
E daí?
Algum figurão preso?
Algum juiz, deputado, vereador, alguma “otoridade” em cana?
Algum chefão real capturado?
"Já prendemos a mulher do Marcinho VP, do Elias Maluco, do Isaías do Borel e a do Polegar. A mulher do Dinho Porquinho já é considerada foragida da Justiça."
Chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Allan Turnowski.
Então, tá.
E daí?
Algum figurão preso?
Algum juiz, deputado, vereador, alguma “otoridade” em cana?
Algum chefão real capturado?
"Já prendemos a mulher do Marcinho VP, do Elias Maluco, do Isaías do Borel e a do Polegar. A mulher do Dinho Porquinho já é considerada foragida da Justiça."
Chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Allan Turnowski.
Então, tá.
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