O casal, a caminho do sul da Bahia, resolve pernoitar em Valadares. Restaurante chique, na ilha dos Araújos, perguntam ao garçon:
-Podemos sentar naquela mesa que tem vista para o rio?
-Acho mió ocês sentá nas cadêra...
No dia seguinte o sujeito, meio perdido, pergunta ao guarda:
-Posso entrar nessa rua pra ir pro aeroporto?
-Podê, o sinhô pode. Mais num vai chegá lá de jeit’ ninhum...
Chegando ao sul da Bahia, sabadão quente, acharam um boteco com cerveja gelada. Prevendo o fim de semana, perguntaram ao dono:
-Você fecha no domingo?
O dono respondeu que “Nããão...”
No dia seguinte, salivando, deram com a cara na porta.
Na 2ª. Feira ele cobra, irritado:
-Você disse que não fechava!
-Meurreei, cumé quieu posso fechar se eu não abro...?
Pois é.
Essas piadinhas são velhíssimas e descaradamente adaptadas das piadas de português que exploram a tal da lógica lusitana.
Lógica essa que, como podemos ver, parece ser bem tupiniquim também.
É tudo uma questão de sotaque...
Um caminhao da Sadia estava subindo a serra, vindo do Rio pra BH, mas dai ele parou!
ResponderExcluirAdivinha porque?!
Por que? Por que?? Por que???
ResponderExcluirLINGUIÇA!!!!
ResponderExcluirClaro que seria infame mas, é péssima!
ResponderExcluirBj,
T.
Inguiçaaaaaa!!!!
ResponderExcluirhahahahahahahahahahahahahahahahahahhahahahahahahahaha