Se
essa reedição de golpe servir pra alguma coisa, que seja para a esquerda - toda ela - se organizar, se orientar e, principalmente, para se unir em torno de
objetivos mais altos do que tentar jogar o jogo sujo no qual ela é, sempre
foi e sempre vai ser, "fióte".
Tanto
é "fióte" que Cunha, seus incontáveis deputados de bolso, seu boneco Temer, mais Aécio, Renan, Serra, Jucá, Collor, Perrella, Gilmar
et caterva, junto com as rêdigrôbo e folhas da vida, estão aí, livres, leves e
soltos, clamando por um Brasil limpo, livre da corrupção que, nunca na história
desse país, existiu antes do PT.
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