Depois de um fim
de tarde regado pelos autoelogios das eminentíssimas excelências do STF em profícuos,
percucientes e looongos votos para mais uma porradinha na família Cunha, nada
como uma abobrinha pra distrair:
1.630 quilômetros
(em linha reta) separam as cidades de Patos da Paraíba e Patos de Minas.
E olha só que
fatos interessantes, profícuos e percucientes!
Patos - PB
Segundo a tradição, a denominação de Patos originou-se do nome de uma
lagoa, hoje aterrada, situada às margens do rio Espinharas, a qual era
conhecida por Lagoa dos Patos, em virtude da grande quantidade dessas aves ali
existentes.
Em 1752, o Capitão Paulo Mendes de Figueiredo e sua mulher Maria
Teixeira de Melo, que residiam nos sítios de Patos e Pedra Branca, doaram parte
de suas terras a Nossa Senhora da Guia. É nessas terras que está edificada a
cidade de Patos.
Em 28 de novembro de 1768 foi ratificada essa doação pelos herdeiros de
Paulo Mendes de Figueiredo, tendo início a construção da capela em 1772. Nos
seus arredores começou a surgir a povoação, que se incorporou à Freguesia de
Nossa Senhora do Bom Sucesso de Pombal.
Com o desenvolvimento que foi tendo a povoação, a 6 de outubro de 1788,
por Provisão Régia, n.° 14, foi criada a Paróquia de Patos.
Patos
de Minas
O nome Patos é uma referência à grande quantidade destas aves que
habitavam as várias lagoas da região. A primeira fazenda instalada no local, Os
Patos, em meados do século XIX, já fazia esta referência.
Em 1828, o povoado construído ao redor da igreja foi batizado de Santo
Antônio da Beira do Rio Paranaíba, nome que mudou para Santo Antônio dos Patos
da Beira do Rio Paranaíba em 1842, quando a cidade se tornou um distrito de Patrocínio.
Em 1866, a vila se tornou independente, a referência às aves continuou,
sendo batizada de Santo Antônio dos Patos, nome que foi simplificado apenas
para Patos em 1892, quando foi elevada à condição de município.
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