domingo, 20 de dezembro de 2015

A ÚNICA CERTEZA E A PIOR INCERTEZA

Tropecei dia desses num videozinho estilo fêicibúqui, cheio de frases óbvias
sobre a vida e a morte.

Um amontoado de lugares comuns que,
pra mim, têm a mesma utilidade desta frase fundamental:
“As relações sintagmáticas e as
relações paradigmáticas ocorrem concomitantemente.”
(Confessa, ilustrado leitor: sua vida ganhou um novo sentido depois dessa revelação, né não?)

Back to the cold cow, devo declarar que da morte não tenho medo. Tenho, sim, uma curiosidade danada!

Me borro de medo é de como ela irá chegar.
Porque essa história de ficar anos a fio 'lutando' contra, ligado a aparelhos, vegetando, etc, é, a meu ver, uma das provas do infinito sadismo do criador - seja lá quem ele for.

Então, me resta torcer para que meu pai (que se mandou de forma instantânea) possa interceder por mim e me conceder um infartão agudo, bala perdida ou coisa no gênero.

4 comentários:

  1. Para mim, Tiago, opção 1, enquanto estiver dona de mm mesma!

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    1. Duas perguntas:
      1. "Bel" é a Bebel / Adriano?
      2. Se não entendi errado, a opção 1 é ficar na 'luta', ligada a aparelhos?
      Uma constatação:
      Se entendi certo a sua opção 1, acho espetacular o fato de termos escolhas diametralmente opostas e estarmos, ambos, felizes com elas.

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  2. Acho que ela quis dizer um enfartão. Assim como a minha mãe e o seu pai. Eu prefiro nem pensar nisso. Principalmente drpois que sonhei com a minha sogra dizendo que estava na minha hora! Ai que meda!

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    1. Sogra dizendo que chegou sua hora??
      "Se preocupe não": é sinal de vida longa...

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