Tropecei
dia desses num videozinho estilo fêicibúqui, cheio de frases óbvias
sobre a
vida e a morte.
Um
amontoado de lugares comuns que,
pra mim, têm a mesma utilidade desta frase
fundamental:
“As relações sintagmáticas e as
relações paradigmáticas ocorrem
concomitantemente.”
(Confessa, ilustrado
leitor: sua vida ganhou um novo sentido depois dessa revelação, né não?)
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to the cold cow, devo declarar que da morte não tenho medo. Tenho, sim, uma curiosidade danada!
Me
borro de medo é de como ela irá chegar.
Porque essa história de ficar
anos a fio 'lutando' contra, ligado a aparelhos, vegetando, etc, é, a meu ver,
uma das provas do infinito sadismo do criador - seja lá quem ele for.
Então,
me resta torcer para que meu pai (que se
mandou de forma instantânea) possa interceder por mim e me conceder um infartão
agudo, bala perdida ou coisa no gênero.
Para mim, Tiago, opção 1, enquanto estiver dona de mm mesma!
ResponderExcluirDuas perguntas:
Excluir1. "Bel" é a Bebel / Adriano?
2. Se não entendi errado, a opção 1 é ficar na 'luta', ligada a aparelhos?
Uma constatação:
Se entendi certo a sua opção 1, acho espetacular o fato de termos escolhas diametralmente opostas e estarmos, ambos, felizes com elas.
Acho que ela quis dizer um enfartão. Assim como a minha mãe e o seu pai. Eu prefiro nem pensar nisso. Principalmente drpois que sonhei com a minha sogra dizendo que estava na minha hora! Ai que meda!
ResponderExcluirSogra dizendo que chegou sua hora??
Excluir"Se preocupe não": é sinal de vida longa...