Depois dos 'enochatos'
(aqui: http://hajamuuitosaco.blogspot.com.br/2009/11/babaquice-enofila.html),
dei de cara com essa no fêicibúqui. Perfeita.
(aqui: http://hajamuuitosaco.blogspot.com.br/2009/11/babaquice-enofila.html),
dei de cara com essa no fêicibúqui. Perfeita.
MHM - O UNIVERSO MASCULINO
DESCOMPLICADO E DESCONTRAÍDO
“A CERVEJA PROVA QUE DEUS NOS AMA.” – BENJAMIN FRANKLIN.
7 tipos de Beer Chatos para
você evitar na mesa do bar
Cerveja é uma coisa
incrível. Democrática, a bebida é ingerida por ricos e pobres e tem o poder de
reunir pessoas ao redor da mesa para trocarem uma ideia e falarem sobre a vida,
o universo e tudo mais. A cerveja é tão boa, que muita gente busca especialização.
Querem saber mais
sobre a bebida, que outros tipos existem, quais as variações de sabores e
ingredientes. Só que tem gente que vai fundo demais. Transformam o ato
divertido e social de tomar uma em um processo burocrático e chato, cheio de
nomenclaturas e de cagadas de regras de “pode e não pode”.
Meu amigo, cerveja
não é vinho. Nem mesmo o vinho é tão chato como muito enólogos –
especialistas no assunto – conseguem fazer a bebida parecer. Beber é um ato
social feito para relaxar.
Apoiamos que você busque
mais conhecimento sobre um assunto e refine seu paladar. Mas a partir do
momento que sua chatice começa a incomodar os outros ao seu redor, meu amigo, é
hora de parar.
Separamos uma lista
com 7 tipos de Beer Chatos para você evitar na mesa do bar. Se liga:
O QUE NÃO ACEITA OPINIÃO CONTRÁRIA
Esse tipo de beer
chato parece está concorrendo a um cargo no governo dos beer insuportáveis. Ele
acha que toda conversa é um debate político que ele deve sair com a
razão.
- “Que absurdo você achar que a escola alemã de cervejas é melhor que a
dos belgas! É óbvio que os monges das Bélgica sabem colher a cevada de uma
maneira mais refinada que a dos alemães”.
Ninguém é obrigado
a concordar com a opinião alheia. Prefere cervejas amargas? Ocupe sua boca
bebendo ela e não tentando me convencer das coisas que você acha. O que nos
leva a outro tipo…
O QUE SEMPRE DIZ “ISSO NÃO É CERVEJA”
Churrasco. Calor de
40 graus. Você reúne umas 20, 30 pessoas na churrasqueira do prédio para comer
uma carne e tomar uma. Cada um traz o seu fardinho. Ai você vê um broder no
canto de braços cruzados e cara amarrada.
“Ô fulano,
vamos tomar uma breja?”, convida você, bem educado e inocente. “Isso que você
está tomando não é cerveja”, responde o beer chato. Se ele não se deu ao
trabalho de levar um pacote de IPAs para o rolê, é capaz do sujeito não tomar
nada no evento. E ainda ficar enchendo o saco de todo mundo com o bordão “Isso
não é cerveja”.
É. Você pode
reclamar que o refino técnico ou a que as escolhas de ingredientes das cervejas
de grandes indústrias não são as melhores. Beleza. Mas para quem toma, aquilo é
cerveja sim.
Esse tipo de
encheção de saco é o que faz com que as pessoas percam o interesse de
experimentar cervejas novas. Para não ficarem parecidas com um beer chato da
vida.
O CATEQUISADOR
Nem todo mundo se
importa se estão tomando uma cerveja que passa por um processo refinado de
produção ou não. Muitas pessoas vão passar a vida inteira bebendo cerveja feita
com milho e para elas tudo bem. Mas não, esse tipo de Beer Chato não pode
admitir isso.
-”Tio, eu sei que você só toma Brahma, mas esse natal quero te dar
um presente especial. É uma Rauchbier feita com malte defumado colhido por
freiras virgens no norte da Alemanha. Você vai adorar.”
Um, não se dá um
salto tão longo assim de primeira. E dois, nem todo mundo quer beber que nem
você. Você pode mostrar para seus amigos que existem outros tipos de cerveja,
mas uma hora, vai ter que se conformar que nem todos tem o mesmo gosto.
Aceita, que dói menos.
O MANÍACO POR COPOS
Esse é um dos tipos
mais insuportáveis de beer chato, já que para ele, você não pode só beber. Tem
que seguir servir a bebida certa no recipiente certo. Se não estará cometendo
um crime absurdo.
- “Como assim você vai servir uma weissbier num copo de pilsener?”
A cerveja é minha e
eu tomo no copo que eu quiser: americano, de boteco de até mesmo de
requeijão. Se reclamar muito então, tomo ela no gargalo.
O ANTI-BRASIL
O mercado
cervejeiro no Brasil cresceu muito de uns anos para cá. Temos novas cervejarias
criando receitas diferentes e ousadas, que não fazem mal frente às
estrangeiras. Mas tem sempre um beer chato para azucrinar dizendo que lá fora é
melhor.
- Não sei como você
pode gostar dessa cerveja. Tomei outras muito melhores quando estava em um
mosteiro na Bélgica. Isso que você está tomando é lixo, como tudo do Brasil.
CHATO! Cara, nossa
indústria ainda está começando em comparação com outros países, mas já temos
cervejas muito boas. Fica com essa síndrome de vira-lata que tudo lá fora é
melhor…
Se muda logo e para de encher o saco.
Se muda logo e para de encher o saco.
O MINIMALISTA
Você está lá,
tomando sua cerveja artesanal despretensiosamente quando vê o beer chato com
cara amarrada. Educadamente, você pergunta: “Tá tudo bem cara”?
-”Não, esse cerveja
é horrível. Ela tem um leve off flavor de laranja e um leve aroma de carvalho
que estragam ela”.
Cara, quando você
senta para tomar uma com os amigos, você não está fazendo uma degustação
avaliatória para dar nota na prova de fim de ano da cerveja. Nada mais
insuportável que um cara que quer ficar esmiuçando cada detalhe da cerveja,
quando você estão só sentados na mesa do bar pra trocar uma ideia.
Pense que - se
você não estiver num papo sério com especialistas - a composição química
ou a medida de IBU’s são a parte mais chata de qualquer conversa sobre cerveja.
O CASEIRO
Este é o exemplo de
beer chato que já chegou ao sétimo dan da chatice. Ele não só enche o saco
quanto a cerveja que você toma como ele mesmo começou a produzir sua própria
cerveja e só bebe ela.
- “Eu não tomo
cerveja dos outros. Só tomo a minha própria cerveja, que eu mesmo colho a
cevada para fazer o processo de maltagem. Sei bem a procedência.”
Falta apenas um
passo para esse cara nunca mais sair de casa e ficar trancado fazendo amor com
a própria cerveja. E nunca mais ser visto.
A única bebida 🍸 de que gosto é cerveja. E só gosto de Skol, Brahma, Sol e umas outras. Nada de cerveja forte. E ainda tomo com gelo pra ficar bem leve, por detesto ficar de porre. Cerveja importadas e artesanais tem um sabor muito forte. Não agradam ao meu paladar. Eu dou umas boas gargalhadas quando encontro gente assim, principalmente quando dizem que Skol não é cerveja. Afinal, gosto não se discute, não é mesmo? Bjs.
ResponderExcluirConcordo, Valverde.
ExcluirEm resumo, cerveja boa é cerveja gelada.
Mas, há controvérsias...
Com, certeza, a minha marca é a mais gelada!
ResponderExcluirVitor Lemos
Já tentou fazer o tal do "blind-test"?
ExcluirEle comprova a sua escolha - se todas estiverem no ponto certo, todas estarão boas e, pelo menos pra mim, é ruim de dizer quem é quem.
Abs.