Show de imagens, de emoções, de Bolt, de Fraser-Pryce e, pra variar, de vexames tupiniquins. Na pista e na transmissão. (O comentarista “língua preva” é insuportável.)
Mas, o que me chamou atenção foram os saltos triplo e em distância. Pelo que vimos, o cidadão que fica lá sentado com as bandeiras branca e vermelha se tornou uma figura totalmente dispensável.
Com tanta modernidade, a tela mostrando quantos centímetros
o saltador pisou antes ou depois da faixa limite, pra quê aquele cara?
Outra pergunta: por quê não dispensar essa história de queimar o salto? Com as imagens, que dão os ínfimos detalhes, bastaria marcar onde o cara pisou e onde ele aterrisou. Pronto. Menos chatura, mais competição, os recordes se sucedem, etc, etc.
Hein, hein?
Nenhum comentário:
Postar um comentário