Resistindo desde 2002 no Top Ten do Deathlist - mórbido site inglês que aposta nas mortes anuais de celebridades - lá se foi nossa maior expressão internacional depois do Pelé.
Lembrando Tom Jobim, que dizia que “No Brasil, fazer sucesso é ofensa pessoal”, vou dar preferência às notícias internacionais cujas, certamente, traduzirão a real dimensão do que foi esse cidadão ímpar.
(Repara que a inclinação do MAC é paralela à do Pão de Açúcar.
Pra mim, isso é uma das mais completas definições da máxima:
"Deus mora nos detalhes!")
Dia negro: lá se foi, também, Dave Brubeck. Tá feia a coisa...
Ele entrou no meu faceboom e leu lá que eu coloquei que acabou...pensou que eu tinha formado e descançou...
ResponderExcluirÔ meu bem...falta um semestre, mas pode deixar q eu vou cuidar de td aki pra vc!
"DescanÇou"?!?!?
ExcluirCom certeza ele vai dar voltas, ainda no caixão, e assustar todo mundo...
Prestenção, Bogoiô!
Bj.
discançou!
ResponderExcluirCretininha...!
ExcluirE ninguém dorme!
ResponderExcluirhahahahahahahahahahaha
E lá se foi o nosso gênio maior da Arquitetura e gênio dos maiores nas demais instâncias.
ResponderExcluirAbração
Fernandão
Acho que o Niemeyer foi um escultor de prédios. Frequentemente muito bonitos, mas nem sempre funcionais.
ResponderExcluirUm exemplo é o de uma escada no Palácio Itamaraty, em Brasília, que não tem corrimão (foto em http://designpowerhouse.blogspot.com/2010/09/oscar-niemeyer.html). Pode ser bonita, mas é um atentado contra o bom senso.
Concordo com você, anônimo! São tantos os problemas técnicos no Palácio, que todos os presidentes sempre evitaram morar lá.
ResponderExcluirQuanto à que seria a maior expressão internacional depois de Pelé, esta é, sem dúvida, Tom Jobim. Sua música é quase tão universal quanto a dos Beatles.
Vitor Lemos
Concordo com o Anônimo "Anônimo" e com o Anônimo "Vitor".
ResponderExcluirOs prédios são uma bosta pra quem trabalha neles.
Mas, pra quem vê de fora é uma inegável poesia.