E, claro, passamos a vida tentando não pensar nisso.
Mas, é inevitável, em alguns momentos assumimos a plena consciência do fato. Aí, milhares de perguntas sem resposta se apresentam sem serem chamadas.
Pra mim, a mais chata é:
Será que, pelo menos como um prêmio de consolação, ao morrer, conseguiremos entender tudo o que se passou no nosso cérebro durante essa monótona existência?
Se não, é muita sacanagem.
Se sim, apesar de me parecer mais justo, pode até dar argumento pra quem é chegado numa reencarnarção. E aí, é sacanagem maior ainda...
Doutor Tiago, já consumi muito do meu tempo de vida na masturbação desta questão, e a conclusão que cheguei é que o Flu tem que bater o Inter hoje.
ResponderExcluirP.S.: Deus me livre de me reencarnar atleticano. É melhor nem pensar nisto!
Vitor Lemos
Realmente, Pi-ri-go Total!
ExcluirImpressionante como incomodamos!! DuduGouvêa
ResponderExcluirÉ verdade. Vocês incomodam tanto que estou torcendo pra vocês ganharem esse brasileirão.
ExcluirO que talvez faça com que diminua o berreiro histérico que vocês produzem quando conseguem alguma vitória emocionante sobre o Prixoxó do Monte...
Não vai ser lendo jornal ou jogando futebol que a gente vai ter chance de chegar perto de respostas para essas perguntas... Nada contra ler jornal ou jogar futebol (eu poderia ter dito também ver televisão e ir ao shopping).
ResponderExcluirMas eu me lembro mesmo agora é de um físico tailandês que - segundo me contaram - apontou para o próprio peito e disse: "É para aqui que eu quero viajar agora" - ou algo assim.
Tem gente que acha que quanto mais clareza se tiver na vida, mais clareza se terá depois que ela terminar.
Não vou nem falar em reencarnação...
Essa do físico tailandês dá o que pensar...
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