segunda-feira, 18 de abril de 2011

VAI, MEQUINHO!

São dois oásis na chatura e babaquice reinantes nos programas esportivos: Lúcio de Castro e João Carlos Albuquerque.
E é o Lúcio, citando o Sandro Moreyra, que conta a saborosa história que segue.


Por que o xadrez não decolou no Brasil?
Diz a lenda que, quando o Mequinho explodiu no cenário, promoveram uma simultânea em Copacabana. (Simultânea é quando o gênio complexo enfrenta uns vinte ou mais jogadores enfileirados.)
Então, estava lá o valoroso enxadrista quando um bebum grita ao fundo: -“Vai Mequinhooo, come a rainha!”

Pano rápido.

2 comentários:

  1. Kkkkk! Acredite se quiser, Tiago, mas eu já fiz cobertura jornalística de Simultânea de Xadrez, aqui, em BH, lá pelos idos de 1990, com o Mequinho enfrentando 30 enxadristas mineiros. A tormenta começou às 18h e terminou lá pelas 2h da manhã, no Salão do Minas I. As horas passavem, e os desafiantes resistiam. E o gênio só saiu da sala uma única vez para ir ao banheiro. Sofri muito, muito mesmo. Passei fome, frio, sono... Gosto nem de lembrar...

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  2. Você deu sorte.
    Eu e um amigo criamos um projeto chamado "Verão Morto": alucinantes partidas de crapô, empolgantes torneios de boliche, eletrizantes desafios de canastra, por aí...
    Já imaginou se vinga e você tivesse que fazer essa cobertura?

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