JAPÃO
Monja Coen
... Aprendemos com essa tragédia o que Buda ensinou há dois mil e quinhentos anos: a vida é transitória, nada é seguro neste mundo, tudo pode ser destruído em um instante e reconstruído novamente.
Reafirmando a Lei da Causalidade podemos perceber como tudo está interligado e que nós humanos não somos e jamais seremos capazes de salvar a Terra. O planeta tem seu próprio movimento e vida. Estamos na superfície, na casquinha mais fina. Os movimentos das placas tectônicas não tem a ver com sentimentos humanos, com divindades, vinganças ou castigos.
O que podemos fazer é cuidar da pequena camada produtiva, da água, do solo e do ar que respiramos. E isso já é uma tarefa e tanto.
Aprendemos com o povo japonês que a solidariedade leva à ordem, que a paciência leva à tranquilidade e que o sofrimento compartilhado leva à reconstrução. Esse exemplo de solidariedade, de bravura, dignidade, de humildade, de respeito aos vivos e aos mortos ficará impresso em todos que acompanharam os eventos que se seguiram a 11 de março.
É claro que os negritos foram colocados por mim.
E também é claro que fui à caça da Monja Coen e achei o seguinte: http://www.monjacoen.com.br/monja-coen-sensei
E também é claro que fui à caça da Monja Coen e achei o seguinte: http://www.monjacoen.com.br/monja-coen-sensei
(Valeu, Leni.)
Boa!
ResponderExcluirTive com ela uma vez, aqui em Belo Horizonte.
ResponderExcluirDoida, véi...
Doida mansa ou doida braba?
ResponderExcluirPelo texto parece mansa...