Pra mim o “Flying Books” (que já rola na internet desde o ano passado) foi o grande vencedor de mais essa edição chatinha do Oscar.
Cenário deprê, sketches ruins e longos, platéia sem graça, só salvou o Billy Cristal que parece ser o novo Bob Hope dos apresentadores.
Cinco prêmios importantes para “O Artista” (filme francês, mudo e em P&B) que ainda não vi, mas acho que já não gostei. Mais cinco prêmios secundários para o Scorcese que foi a grande estrela cadente da noite.
Pelo menos escapei do pedante José Wilker. Mas não do
Rubens -Cacófato- Ewald e suas centenas de “NunCAGAnhou”.
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