Que tal trabalhar menos de seis meses por ano (171 dias - de acordo com a http://www.anajus.org/) e ganhar uma nota preta além de várias pequenas mordomias como, por exemplo, feriado prolongado em Porto de Galinhas bancado por empresas estatais. Empresas essas que vivem, em última análise, à custa dos impostos pagos pelas pessoas comuns.
Então, essas “pessoas comuns” são aquelas que pagam os salários e as mordomias dos juízes. Cujos ficam estressadinhos e precisam, sempre, de descanso. Os milhares de processos parados que se danem. São coisas das pessoas comuns.
Ontem, fim de tarde, tive a pachorra de ligar na TV Justiça e acompanhar a sessão da Ficha Limpa. Pompa, circunstância, caras e bocas, capas pretas, “eminente” pra cá, “ilustríssimo” pra lá, data vênia, parágrafos, artigos, incisos, um monte de citações ridículas, enfim, um clubinho muito bem montado onde todos cumprem seu papel à risca. No final das contas, com 1 (HUM) voto computado, a sessão foi adiada dado o adiantado da hora.
Tá ceeerto...
Já eram quase 19 horas (18:53 pra ser exato) e, com o horário de verão, nada melhor do que um uisquinho ao por do sol, né não?
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