segunda-feira, 22 de novembro de 2010

É CLARO QUE...

... Assisti ontem a versão “rêdigrobo” do Paul McCartney.
E é claro que fiquei com uma estranha sensação de “tá faltando alguma coisa”. Apesar do baterista gordinho ser um show à parte, da banda ser competente, etc, pra mim é esquisito ver o cidadão (em forma, diga-se de passagem) falando “Obrigadôu Paulishtashs” entre outras babaquices que empolgam a platéia e cantando músicas que fazem a gente lembrar de tempos melhores.

Então, já que não achei o original, segue vídeo dele muito melhor acompanhado por Eric Clapton, Mark Knopfler e o Phil-arroz de festa-Collins.

4 comentários:

  1. O gordinho é tudo.
    Aliás, gordinho sempre é tudo...

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  2. Sabia que você ia acusar o golpe...
    E, realmente, ele dá de dez a zero no "arroz de festa".
    Abs,
    T.

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  3. Eh, super Tiago,gosto de gente conhecedora de música e atenta a tudo no balco (não precisa ser profissional, in casu). Vi, com certa reserva, o show do Paul mostrado pela Rede Globo. Concordo com vc. Serve para matar a saudade daqueles tempos mágicos que vivemos, porém, apenas um leve espasmo de contágio do que já representaram os Beatles (eu que o diga). O que mais me desanimou no show foi o som impuro das guitarras que o acompanharam. Nesta versão de show, em anexo, que acabei de assistir pelo youtube, nota-se maior pureza de guitarras, vocal extraordinário e, sem falar nas feras que acompanharam o Paul. Destaque para o carequinha da percussão que, é show a parte. Lembra-se do dvd que assisti em sua casa, com tributo a Jorge Harrison? É ele. Pandera pra caramba! No mais, recuperado o visual que lhe cai melhor, Paul é astro mesmo, sem prejuízo de adorar Mick Jagger e Keith Richard. Abç. DuduGouvêa

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  4. É o carequinha percussionista mesmo. Não sei o nome do cidadão, mas ele está em todas.
    Abs,
    T.

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