Chovem
denúncias sobre MichelPortodeSantosTemer, RomeroÉprecisopararessaporraJucá, José23milhõesSerra, Henrique1,55milhõesAlves, Moreira3milhõesFranco, EliseuAbafaPadilha
(ou Eliseu 'Quadrilha' como era
chamado por ACM), Alexandre4milhõesMoraes, GeddelLaVueLima, sem contar Renan Calheiros, Aécim e sabe-se lá quantas denúncias mais vão surgir e ficar por isso mesmo.
O
STF, sob o comando da sósia do Bento Carneiro, continua seus afazeres recebendo seus supersalários
além de auxílio-alimentação, auxílio-pré-escola, auxílio-transporte,
auxílio-natalidade e sabe-se lá quantos "auxílios" mais.
A
Câmara dos Deputados se une para votar a tal da "anistia" do caixa 2
como medida de combate à corrupção (???!!!).
O
Senado, depois de alguns jantares no Alvorada, se prepara para votar a PEC 55
cuja, segundo o generoso anfitrião do planalto, quem critica não sabe o que é.
E
por aí vai.
E
não escuto uma panelinha, uma buzininha, nada.
Com
exceção dos eternos indignados das redes sociais, a impressão é que o povo
desistiu de qualquer reação.
Afinal,
segundo nos informa o procurador-historiador Dallagnol, a corrupção no Brasil é
culpa dos portugueses que mandaram para cá somente criminosos. Enquanto os EUA
são esse exemplo de retidão porque foram colonizados por pessoas religiosas,
cristãs. Cujos também dizimaram os nativos mas... Isso não vem ao caso.
E
segue o baile. Mas a música vai de mal a pior.
Falando
em música me lembrei do Frank Sinatra.
Em
26 de janeiro de 1980 (como parte das
comemorações do meu 28o. aniversário), ele veio cantar no Brasil. Maracanã,
mais precisamente. No ano seguinte voltou para cantar em São Paulo, se não me
engano.
Foi
o bastante para surgirem, nos botecos do Rio de Janeiro é claro, as piadinhas no
estilo "Ih! Disfarça que aquele chato
do Frank tá vindo aí de novo...". O que confirmava a teoria de sermos
o povo mais blasé do planeta.
Confirmava.
Porque nós estamos a caminho da "dallagnolização".
Afinal,
o ralôuin já é comemorado com pompa e circunstância e hoje, no fêicibúqui, vi
gente desejando feliz tenquisguivin-dêi para todos.
A
chibata! Onde está a chibata?
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