(Enviada, por e-mail, em 25/3/2009)
Prezados Senhores,
sou proprietário de um Peugeot Passion SW 1998.
Estou escrevendo para relatar um fato que, acredito, deve ser motivo de orgulho para essa fábrica. Comprei o veículo em 2003 com 39.000 km rodados.
Ele está hoje com mais de 147.000 km e, nesses seis anos, a única despesa que tive foi com gasolina e troca de óleo (o mais barato, por favor) a cada 5 ou 6 ou 7.000 km rodados.
Hoje o pobrezinho anda guinchando por falta de amortecedores, pneus carecas, cheio de amassados (lembranças afetuosas da ex...), o disco de freio traseiro direito acabou, o freio de mão é só uma peça decorativa, a alavanca de câmbio deteriorou, etc, etc.
Entretanto, nunca - repito - nunca tive nenhum problema com essa brava máquina que sempre respondeu quando solicitada.
Como mais cedo ou mais tarde uma blitz da vida vai me tomar o precioso veículo (três anos sem pagar IPVA, além do mais), relato a vocês essa história sugerindo que incorporem o valente ao (se é que existe) museu da Peugeot.
Parabéns e torço para que vocês continuem assim.
Atenciosamente,
Tiago Cruz.
Claro que recebi uma resposta automática e padronizada, claro que desde então recebo spams da Peugeot semanalmente e claro que o veículo foi, no mês passado, finalmente rebocado pelos bravos mantenedores da lei.
O que me devolveu ao agradável convívio com os motoristas de táxi.
Pra variar, vida que segue...
Mas era valente mesmo, o danadinho!
ResponderExcluirVou adicionar à minha "visão Pollyana" da vida ("poderia ser pior!") a observação de que o convívio com motoristas de taxi pode render posts memoráveis a este blog... afinal, eita raça peculiar a dos motoristas de taxi, não é mesmo?
Maricota, só vou perdoar essa "visão pollyana" devido ao (em todos os sentidos) interessantíssimo estado em que você se encontra...
ResponderExcluirBjs,
T.
A gravidez tem benefícios que vão além da fila preferencial nos bancos! :)
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